Ostentar uma cabeleira farta, lisinha e saudável faz parte dos desejos de muitas mulheres. Não é à toa que as técnicas de alisamento se multiplicam ano após ano. Há uma infinidade de tratamentos, fórmulas e até equipamentos para tornar o sonho real. Entre processos complexos e demorados à escova tradicional, a chapinha, também conhecida como prancha ou piastra, agrada por ser acessível e, principalmente, por apresentar resultados rápidos. Porém, o uso do aparelho demanda um cuidado extra com os fios, que podem facilmente ficar sem vida e desidratados. Veja dicas da cabeleireira Amanda Dias para usar a chapinha sem prejudicar a saúde dos seus cabelos.
Cuidados básicos
Para usar a chapinha é necessário encarar uma série de etapas. É recomendado fazer uma boa lavagem nos cabelos, secar cuidadosamente com a toalha (sem esfregá-la para não abrir as cutículas dos fios), usar um secador e aí sim adotar o aparelho.
O uso excessivo da chapinha desidrata os cabelos. Até mesmo os aparelhos que prometem hidratar podem provocar estragos. Assim como os modelos mais comuns, eles retiram a umidade do cabelo, ou seja, fazem justamente o oposto do princípio básico da hidratação, que é levar água ao fio. Por isso, para escapar de consequências catastróficas, o ideal é abusar de protetores termoativados e condicionadores sem enxágue. Os produtos criam uma camada de proteção entre o aquecimento da prancha e o fio.
Os melhores modelos